2008/12/14

1000 anos

O que resta em mil anos? Monumentos e histórias de amor, personificadas em atos e ideais.

As religiões e o obeliscos resistem ao tempo. As imagens, os seres passam. As decisões e a imprecisão da vida, também.

A devoção reforça nossa condição de transeuntes, passantes.

Se os orientais estiverem com a chave para explicar o mistério da vida e da morte, nem a alma dura mais que 300 anos. Quiçá, 1000.

Tudo é especulação. Mas contínua é a pergunta: qual o propósito de se perseguir as efemeridades da vida, se tudo é ilusão (maia, como preferem os Budistas)?

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